Passo 01 - Descreva sucintamente a história de Inês de Castro e do infante
D. Pedro e diga a quais momentos específicos do episódio referem-se os
capítulos XLIV e XXVII da Crônica de D. Pedro I.
D. Pedro I e Inês de Castro
D. Pedro, filho de D. Afonso IV rei de Portugal, casou-se em 1340 com D. Constança Manuel já apaixonado por D. Inês de Castro, uma das damas de companhia de Constança, sendo que aquela morreu em 1345 ao dar à luz ao 3º filho, Fernando, deixando assim, D. Pedro viúvo e livre para Inês.
Este passou a visitar e conviver mais com a sua amada, relacionamento o qual não agradou nada ao rei D. Afonso IV que ordenou o assassinato de Inês, degolada em 1355.
Após a morte de D. Afonso IV, em 1357, D. Pedro assumiu o trono e se tornou o oitavo rei de Portugal, sendo governante do país por dez anos.
Segundo a lenda, D. Pedro mandou desenterrar Inês de Castro, sentou-a no trono perante todo o povo português, corou-a Rainha de Portugal e obrigou todos os nobres presentes na coroação a beijar a mão da sua amada.
D. Pedro e a figura de Inês de Castro transformaram-se em um verdadeiro mito, talvez o mais famoso drama de amor da história lusitana.
D. Pedro e diga a quais momentos específicos do episódio referem-se os
capítulos XLIV e XXVII da Crônica de D. Pedro I.
D. Pedro I e Inês de Castro
D. Pedro, filho de D. Afonso IV rei de Portugal, casou-se em 1340 com D. Constança Manuel já apaixonado por D. Inês de Castro, uma das damas de companhia de Constança, sendo que aquela morreu em 1345 ao dar à luz ao 3º filho, Fernando, deixando assim, D. Pedro viúvo e livre para Inês.
Este passou a visitar e conviver mais com a sua amada, relacionamento o qual não agradou nada ao rei D. Afonso IV que ordenou o assassinato de Inês, degolada em 1355.
Após a morte de D. Afonso IV, em 1357, D. Pedro assumiu o trono e se tornou o oitavo rei de Portugal, sendo governante do país por dez anos.
Segundo a lenda, D. Pedro mandou desenterrar Inês de Castro, sentou-a no trono perante todo o povo português, corou-a Rainha de Portugal e obrigou todos os nobres presentes na coroação a beijar a mão da sua amada.
D. Pedro e a figura de Inês de Castro transformaram-se em um verdadeiro mito, talvez o mais famoso drama de amor da história lusitana.
Cap. XXXXV “ fala do amor de D.Pedro por Inês, que perdurou por toda a vida e morte.
Em relatos antigos que cuja morte eo tmpo não tira da memória tão verdadeiro amor.
D.Pedro honrou a memória de D.Inês ordenando à construção de um belo monumento de “alva pedra, todo mui subtilmente obrado, ponto elevado sobre a campa de cima da imagem d’ella , com coroa na cabeça, como fosse rainha”.(Flávia esse é um trecho deste capitulo que decidimos enserir no texto, por favor veja se está correta as palavras ou pode colar direto)
D.Pedro ordenou também a construção de um monumento para ele, pois seu desejo era que quando morresse ficasse junto a Inês,( podemos completar com mais algumas palavras?)
Em seu leito de morte, perdoou Diogo Lopes Pacheco um dos supostos assassinos de D.Inês , fez um testamento para seu filho e aos mais chegados do reino.
Em relatos antigos que cuja morte eo tmpo não tira da memória tão verdadeiro amor.
D.Pedro honrou a memória de D.Inês ordenando à construção de um belo monumento de “alva pedra, todo mui subtilmente obrado, ponto elevado sobre a campa de cima da imagem d’ella , com coroa na cabeça, como fosse rainha”.(Flávia esse é um trecho deste capitulo que decidimos enserir no texto, por favor veja se está correta as palavras ou pode colar direto)
D.Pedro ordenou também a construção de um monumento para ele, pois seu desejo era que quando morresse ficasse junto a Inês,( podemos completar com mais algumas palavras?)
Em seu leito de morte, perdoou Diogo Lopes Pacheco um dos supostos assassinos de D.Inês , fez um testamento para seu filho e aos mais chegados do reino.
Cap. XXVII “ Suposto Casamento” de D.Pedro com Inês de Castro.
D. Pedro após quase sete anos da morte de D. Inês, revelou que eles teriam se casado, fato esse que ninguém contestou. Não foi provado, nem padre nem tabelião foram ouvidos, entende-se então que eles não se casaram ou que foi um casamento meramente fantasioso para desfazer comentários ou ainda para talvez concretizar á sua vontade que era casar-se com ela.
Disponível em: http://www.seminariomedieval.com/vidas%20de%20d%20pedro%20e%20d%20ines%20de%20castro.pdf - Acesso em: 10 fev. 2010.
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